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RELATOS REAIS DE PESSOAS

Às vezes, uma mudança começa de forma silenciosa — sem grandes promessas, sem alarde, apenas com a decisão de fazer algo por si mesmo. Pequenas escolhas cotidianas, feitas com intenção, podem abrir caminhos inesperados e revelar transformações profundas.

Os relatos a seguir mostram exatamente isso: pessoas comuns que, ao incorporarem uma prática simples no dia a dia, passaram a se enxergar com mais clareza, a viver com mais presença e a encontrar um novo sentido em meio à rotina. São histórias reais, discretas, mas profundamente humanas.

Caio, 25 anos

Conheci o basquete no ensino médio, mas só anos depois voltei a jogar pra valer. Foi num momento em que eu estava perdido, sem ânimo pra nada.
A cada arremesso, eu me sentia mais vivo. A movimentação, o foco, o som da bola quicando no chão... tudo isso começou a me trazer de volta pra mim. Hoje, jogar basquete é meu jeito de me reconectar.

Samuel, 33 anos

Sempre gostei de esporte, mas o basquete é diferente. É intenso, exige raciocínio rápido e presença total. Quando tô em quadra, não penso em boletos, problemas ou cobranças.
Só existe o jogo, os passes, os lances. Ali, encontro um espaço onde posso simplesmente ser. Um jogo que me alinha por dentro, toda semana.

Júlio, 19 anos

O basquete me salvou de más companhias. Quando comecei a jogar com um grupo da comunidade, vi que ali havia respeito, disciplina e parceria.
Aprendi sobre limites, esforço e também sobre coletividade. Mais do que um esporte, o basquete me ensinou valores que hoje carrego pra vida inteira.

No fim, o que realmente transforma não são os gestos grandiosos, mas os compromissos silenciosos que assumimos com nós mesmos. Quando algo começa a fazer sentido por dentro, a vida aos poucos se reorganiza. E é nesse espaço íntimo, longe das pressas e das distrações, que surgem as mudanças mais sinceras — aquelas que permanecem.

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