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No som do quique, um pulso desperto,
no voo do arremesso, o instinto por perto.
Pés que deslizam, mãos que se alinham,
coração pulsando no compasso da rima.
A bola sobe, o corpo responde,
no céu da quadra, o limite se esconde.
Erro ou acerto, pouco importa:
o que vale é o fogo que a alma comporta.
Entre o suor e o riso contido,
nasce um silêncio, intenso e sentido.
O mundo lá fora, por instantes, some —
só existe o jogo, e quem nele se consome.
Assim, no simples ar de um passe preciso,
renasce o equilíbrio, o foco, o sorriso.
Basquete é arte em estado de ação —
e a quadra, espelho do seu coração.
![Cópia de pexels-alp-yıldızlar-15127478[1]_edited_edited.png](https://static.wixstatic.com/media/7fa0c7_6450293af43b44e9b78b41dd3750558d~mv2.png/v1/fill/w_600,h_103,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/C%C3%B3pia%20de%20pexels-alp-y%C4%B1ld%C4%B1zlar-15127478%5B1%5D_edited_edited.png)
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