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No som do quique, um pulso desperto,
no voo do arremesso, o instinto por perto.
Pés que deslizam, mãos que se alinham,
coração pulsando no compasso da rima.

A bola sobe, o corpo responde,
no céu da quadra, o limite se esconde.
Erro ou acerto, pouco importa:
o que vale é o fogo que a alma comporta.

Entre o suor e o riso contido,
nasce um silêncio, intenso e sentido.
O mundo lá fora, por instantes, some —
só existe o jogo, e quem nele se consome.

Assim, no simples ar de um passe preciso,
renasce o equilíbrio, o foco, o sorriso.
Basquete é arte em estado de ação —
e a quadra, espelho do seu coração.

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