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Pé na estrada, alma em voo,
coração leve, destino novo.
O mapa não mostra o que se encontra,
nem o que muda quando a alma se apronta.

O sol nasce em terras diferentes,
e você, por dentro, renasce entre gentes.
Cada passo, um desapego,
cada parada, um sossego.

Não é sobre o lugar que se vai,
mas o tanto de si que se deixa pra trás.
E o tanto de vida que se traz na volta —
como se o mundo, enfim, abrisse a porta.

Viajar é um jeito sutil de lembrar
que viver é também se permitir recomeçar.

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