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Entre redes estendidas e o céu por teto,
o corpo se lança num voo discreto.
Os pés tocam o chão, mas a alma sobe,
no jogo que ensina, que empurra, que nobre.

Um salto é coragem, um toque é união,
cada ponto vivido, bate junto ao coração.
A bola voa leve, mas carrega sentido,
é mais que um jogo — é o ser redescoberto e vivido.

Nos olhos atentos, nas mãos que se estendem,
há mundos que caem e outros que ascendem.
Porque o vôlei, em silêncio, também nos diz:
que viver em equipe é um jeito de ser feliz.

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