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Entre árvores quietas e chão de raiz,
o corpo caminha, a alma se diz.
O vento sussurra, a terra escuta,
a trilha é caminho, mas nunca é luta.

Passo após passo, tudo se alinha,
o dentro e o fora, a curva e a linha.
Respira-se fundo, sol toca a pele,
e o tempo desacelera, quieto e fiel.

Não há destino — só o presente,
o agora pulsante, vivo e consciente.
E nesse silêncio que tudo revela,
o ser se refaz, simples e estrela.

Porque trilhar é se permitir sentir
que a vida também é arte de ir.

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