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No corpo do som mora um tipo de abrigo,
feito de notas, memórias e abrigo.
Cada corda vibrada, cada sopro no ar,
é um pedaço da alma tentando falar.
Com dedos atentos e coração aberto,
o silêncio se curva, o mundo fica perto.
A dor vira ritmo, a alegria, refrão,
e o que era confuso encontra direção.
Não é preciso plateia, nem perfeição,
apenas presença, escuta e intenção.
Pois ao tocar, não se busca aplauso ou fama,
busca-se paz — e às vezes, quem se ama.
E assim, na leveza de um simples compasso,
a alma respira, se solta e ganha espaço.
![Cópia de pexels-alp-yıldızlar-15127478[1]_edited_edited.png](https://static.wixstatic.com/media/7fa0c7_6450293af43b44e9b78b41dd3750558d~mv2.png/v1/fill/w_600,h_103,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/C%C3%B3pia%20de%20pexels-alp-y%C4%B1ld%C4%B1zlar-15127478%5B1%5D_edited_edited.png)
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