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No corpo do som mora um tipo de abrigo,
feito de notas, memórias e abrigo.
Cada corda vibrada, cada sopro no ar,
é um pedaço da alma tentando falar.

Com dedos atentos e coração aberto,
o silêncio se curva, o mundo fica perto.
A dor vira ritmo, a alegria, refrão,
e o que era confuso encontra direção.

Não é preciso plateia, nem perfeição,
apenas presença, escuta e intenção.
Pois ao tocar, não se busca aplauso ou fama,
busca-se paz — e às vezes, quem se ama.

E assim, na leveza de um simples compasso,
a alma respira, se solta e ganha espaço.

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