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Na quadra vazia, o som do silêncio,
um saque no ar, o corpo em movimento.
Pés que deslizam, mente que acalma,
a bola voa — acerta a alma.

Ritmo e pausa, suor e leveza,
erros e acertos dançam com firmeza.
O tênis é mais que esporte ou lazer,
é um jeito sincero de se perceber.

No jogo consigo, no ponto insistente,
descubro que o forte é ser persistente.
A raquete não só rebate ou defende —
ela revela o que o corpo entende.

E quando a bola cair outra vez,
eu recomeço, sem pressa, talvez.
Pois cada partida, com céu ou com dor,
me ensina a jogar com mais calma e amor.

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