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No chão estendido, a toalha repousa,
com frutas, pães, e a tarde formosa.
O vento desliza, o tempo desacelera,
e o instante simples vira primavera.

O céu assiste, azul e inteiro,
ao riso solto, calmo e verdadeiro.
As folhas dançam, os pássaros cantam,
e os olhos se enchem do que não se espanta.

É só um lanche, é só um lugar,
mas há paz ali, difícil de explicar.
Pois em cada gole, em cada olhar,
há um mundo inteiro pronto pra acalmar.

E assim, sem pressa, o dia floresce —
quem se permite parar, finalmente enriquece.
O piquenique, tão singelo e sutil,
é um abraço da vida no seu jeito mais gentil.

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