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No vai e vem da bolinha apressada,
a vida respira, leve, concentrada.
O braço responde, o olho acompanha,
o tempo desacelera, o corpo se banha.

Um jogo simples, tão cheio de arte,
que une o silêncio à leveza do parte.
A cada ponto, um riso escondido,
um instante pleno, um medo esquecido.

No som do quique, há algo profundo:
o agora pulsando, sem peso do mundo.
Uma mesa, dois lados, e a alma em ação —
o ping pong desperta o melhor da intenção.

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