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Silêncio profundo, olhos fechados,
a alma repousa, os medos calados.
Entre um suspiro e outro, tudo se aquieta,
e a mente cansada, enfim, se liberta.

O tempo desacelera, o corpo se alinha,
o mundo lá fora já não mais te espinha.
É só você, inteiro e presente,
num instante calmo, claro e consciente.

Pensamentos vão, sensações vêm,
e você aprende a deixar que tudo tem
seu tempo, seu ciclo, seu jeito de ir —
sem apego, sem luta, só permitir.

Meditar é ficar onde tudo se esconde:
na brisa que toca, no vazio que responde.
É mergulhar fundo em um mar sem rumor —
e emergir, sereno, com mais interior.

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