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No ritmo sutil entre o som e o silêncio,
a alma se move, sem pedir licença.
Basta um acorde, um sopro, um tom,
e tudo em nós dança, sem direção.

Notas deslizam por entre os espaços,
preenchem vazios, resgatam abraços.
Há dores que somem num simples refrão,
e alegrias que nascem em pura canção.

Cada música guarda um pedaço da gente,
um riso esquecido, um instante presente.
E mesmo calada, quando tudo adormece,
a música fica — e em nós permanece.

Pois ouvir é sentir o mundo por dentro,
sem mapas, sem pressa, sem fingimento.
É permitir que o som te leve além —
onde mora o que você é, e o que te faz bem.

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