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No ritmo sutil entre o som e o silêncio,
a alma se move, sem pedir licença.
Basta um acorde, um sopro, um tom,
e tudo em nós dança, sem direção.
Notas deslizam por entre os espaços,
preenchem vazios, resgatam abraços.
Há dores que somem num simples refrão,
e alegrias que nascem em pura canção.
Cada música guarda um pedaço da gente,
um riso esquecido, um instante presente.
E mesmo calada, quando tudo adormece,
a música fica — e em nós permanece.
Pois ouvir é sentir o mundo por dentro,
sem mapas, sem pressa, sem fingimento.
É permitir que o som te leve além —
onde mora o que você é, e o que te faz bem.
![Cópia de pexels-alp-yıldızlar-15127478[1]_edited_edited.png](https://static.wixstatic.com/media/7fa0c7_6450293af43b44e9b78b41dd3750558d~mv2.png/v1/fill/w_600,h_103,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/C%C3%B3pia%20de%20pexels-alp-y%C4%B1ld%C4%B1zlar-15127478%5B1%5D_edited_edited.png)
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