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A sala escurece, o mundo se cala,
um feixe de luz risca a tela e embala.
Corações atentos, olhos que esperam,
emoções que brotam, histórias que revelam.
A cada cena, um espelho disfarçado,
mostra o que sentimos, o que foi calado.
Na trilha sonora, pulsa o que somos,
no olhar do ator, segredos que escondemos.
O tempo some, a razão se rende,
e a alma assiste, quieta, o que compreende.
Porque ir ao cinema é mais que assistir:
é lembrar, sentir, é deixar-se existir.
E quando termina, ainda ecoa a emoção —
a tela se apaga, mas acende o coração.
![Cópia de pexels-alp-yıldızlar-15127478[1]_edited_edited.png](https://static.wixstatic.com/media/7fa0c7_6450293af43b44e9b78b41dd3750558d~mv2.png/v1/fill/w_600,h_103,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/C%C3%B3pia%20de%20pexels-alp-y%C4%B1ld%C4%B1zlar-15127478%5B1%5D_edited_edited.png)
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