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A sala escurece, o mundo se cala,
um feixe de luz risca a tela e embala.
Corações atentos, olhos que esperam,
emoções que brotam, histórias que revelam.

A cada cena, um espelho disfarçado,
mostra o que sentimos, o que foi calado.
Na trilha sonora, pulsa o que somos,
no olhar do ator, segredos que escondemos.

O tempo some, a razão se rende,
e a alma assiste, quieta, o que compreende.
Porque ir ao cinema é mais que assistir:
é lembrar, sentir, é deixar-se existir.

E quando termina, ainda ecoa a emoção —
a tela se apaga, mas acende o coração.

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