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Entre luzes que dançam no céu da infância,
e gritos que ecoam em vales de esperança,
um parque se ergue, feito tempo em festa,
onde o real se desfaz, e o riso resta.

O medo se prova em trilhos ousados,
a coragem desperta em segundos contados.
Cada giro, um sopro de liberdade,
cada queda, um voo em outra realidade.

Ali, não há máscaras nem pressa no olhar,
só gente sentindo, sem precisar explicar.
E no fim do passeio, quando tudo silencia,
o que fica é a alma — leve, viva, vazia...
Do peso que havia.

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