top of page

Entre areia e brisa, o tempo repousa,
o peito respira, a alma é outra.
O mar vem e vai, como pensamento leve,
e a paz se instala, sem que se percebe.

Os pés tocam o chão que não prende,
o olhar se perde no azul que entende.
Silêncio que canta, vento que abraça,
o agora se torna tudo o que basta.

Nenhuma pressa, nenhum dever,
só o ser — só o viver.
E ali, onde tudo é simples e claro,
o coração se alinha, calmo e raro.

Ir à praia é voltar ao essencial:
sentir-se humano, inteiro e natural.

Cópia de pexels-alp-yıldızlar-15127478[1]_edited_edited.png
Cópia de pexels-alp-yıldızlar-15127478[1]_edited_edited.png
bottom of page