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Num canto calmo da cidade desperta,
há um abrigo morno de porta aberta.
Entre aromas quentes e luz amena,
a alma repousa, serena e pequena.

A xícara abraça as mãos em silêncio,
e cada gole dissolve o que é tenso.
Palavras não ditas flutuam no ar,
pensamentos livres começam a dançar.

Lá fora, o mundo gira apressado,
mas ali dentro, tudo é pausado.
O tempo se dobra sem pedir pressa,
e o instante presente, enfim, começa.

Ir à cafeteria é mais que café —
é um ritual discreto de voltar pra você.
Entre goles, pausas e introspecção,
se aquece a alma e o coração.

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