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Num canto calmo da cidade desperta,
há um abrigo morno de porta aberta.
Entre aromas quentes e luz amena,
a alma repousa, serena e pequena.
A xícara abraça as mãos em silêncio,
e cada gole dissolve o que é tenso.
Palavras não ditas flutuam no ar,
pensamentos livres começam a dançar.
Lá fora, o mundo gira apressado,
mas ali dentro, tudo é pausado.
O tempo se dobra sem pedir pressa,
e o instante presente, enfim, começa.
Ir à cafeteria é mais que café —
é um ritual discreto de voltar pra você.
Entre goles, pausas e introspecção,
se aquece a alma e o coração.
![Cópia de pexels-alp-yıldızlar-15127478[1]_edited_edited.png](https://static.wixstatic.com/media/7fa0c7_6450293af43b44e9b78b41dd3750558d~mv2.png/v1/fill/w_600,h_103,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/C%C3%B3pia%20de%20pexels-alp-y%C4%B1ld%C4%B1zlar-15127478%5B1%5D_edited_edited.png)
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