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Na quadra pequena, o mundo se abre,
um grito, um passe, um corpo que late.
O tempo some entre dribles e sorrisos,
e a alma se expressa em traços precisos.

O suor escorre como prece calada,
o jogo pulsa em cada jornada.
É dança, é luta, é leve explosão,
onde o peito bate no compasso da paixão.

Cai-se, levanta-se, aprende-se a seguir,
o futsal ensina sem precisar instruir.
Na bola rolando, a vida respira,
e o que era peso, o jogo retira.

Porque jogar é mais do que se mover —
é um jeito honesto de se pertencer.
Na pressa do mundo, um canto se cria:
ali, na quadra, a alma sorria.

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