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No reflexo calmo de um instante breve,
a lente observa o que o olhar percebe.
A luz desenha, o tempo se dobra,
e o momento pulsa — a alma se sobra.

Num clique silencioso, o mundo é guardado,
não como é, mas como foi enxergado.
Cores, silêncios, emoções retidas,
transformam memórias em cenas vividas.

Não há pressa, só atenção presente,
o foco é o sentir, não o que é evidente.
E assim, na imagem que em si resplandece,
a fotografia revela — e também enriquece.

Pois quem vê com o coração,
não apenas registra — desperta a emoção.

Cópia de pexels-alp-yıldızlar-15127478[1]_edited_edited.png
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