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Há uma chama que queima baixinho,
sussurrando ideias no meio do caminho.
É a vontade de fazer, de erguer, de tentar,
de pegar o invisível e o mundo tocar.

Nasce um negócio, mas antes, uma voz,
dizendo que é tempo de ir, mesmo a sós.
É risco e coragem, tropeço e visão,
um salto no escuro, guiado pelo coração.

Cada passo incerto molda o sentido,
cada erro ensina, cada sim é vivido.
Cria-se mais do que algo a vender —
cria-se um jeito autêntico de ser.

Empreender é plantar onde nada havia,
e acreditar que ali nascerá alegria.
É deixar um rastro, um legado, uma luz:
a prova de que quem ousa, sempre conduz.

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