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Há uma voz dentro, antiga e guardada,
que às vezes escapa sem ser esperada.
Ela canta dores, canta alegrias,
transforma silêncios em melodias.

Entre um sopro e outro, nasce emoção,
sem filtro, sem medo, só coração.
O canto é chama, é vento, é chão,
é grito de alma em vibração.

Mesmo sozinho, o som ecoa,
a verdade na voz nunca destoa.
Cantar é viver por um fio de som,
é ser inteiro onde o mundo é tom.

E se alguém perguntar o porquê desse canto,
diga apenas: é a alma falando alto e tanto.

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