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No coração da mata, silêncio profundo,
longe das pressas que tomam o mundo.
Uma barraca, um céu, uma chama,
e o vento contando segredos da lama.

O tempo caminha sem pressa nenhuma,
o rio sussurra, a lua se insinua.
O corpo repousa, a alma acorda,
e a vida — enfim — se mostra sem borda.

Entre folhas, raízes e galhos no chão,
descobre-se a calma na palma da mão.
Pois acampar é lembrar sem palavra ou razão
que a paz sempre esteve na nossa conexão.

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