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Entre linhas e nós, um mundo desperta,
no simples trançar, a alma se acerta.
Um fio que dança, um toque, um traço,
e o tempo se curva no próprio compasso.

Com lã ou barbante, com tinta ou flor,
as mãos traduzem o que sente o amor.
Cada criação é um sopro, um sinal,
de que o humano é, sim, artesanal.

Não grita, não corre, não quer aprovação —
apenas respira em forma e intuição.
E o que se constrói, de dentro pra fora,
é mais do que arte: é alma que aflora.

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