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No som estranho de uma nova expressão,
esconde-se um mundo pedindo atenção.
Cada sílaba dita, mesmo com receio,
abre caminhos, desfaz bloqueio.
A língua é ponte, não é muralha,
convida à escuta, nunca à batalha.
No tropeço inicial, há beleza e riso,
pois aprender é também improviso.
Um novo idioma não é só som — é visão,
de povos, culturas, formas de coração.
E aquele que ousa escutar com o peito,
descobre um mundo mais amplo e perfeito.
Em cada palavra, um pedaço do mundo,
um passo além do seu lar mais profundo.
Pois quem aprende a falar além da voz,
descobre que o mundo cabe dentro de nós.
![Cópia de pexels-alp-yıldızlar-15127478[1]_edited_edited.png](https://static.wixstatic.com/media/7fa0c7_6450293af43b44e9b78b41dd3750558d~mv2.png/v1/fill/w_600,h_103,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/C%C3%B3pia%20de%20pexels-alp-y%C4%B1ld%C4%B1zlar-15127478%5B1%5D_edited_edited.png)
![Cópia de pexels-alp-yıldızlar-15127478[1]_edited_edited.png](https://static.wixstatic.com/media/7fa0c7_6450293af43b44e9b78b41dd3750558d~mv2.png/v1/fill/w_980,h_162,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/C%C3%B3pia%20de%20pexels-alp-y%C4%B1ld%C4%B1zlar-15127478%5B1%5D_edited_edited.png)
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