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No som estranho de uma nova expressão,
esconde-se um mundo pedindo atenção.
Cada sílaba dita, mesmo com receio,
abre caminhos, desfaz bloqueio.

A língua é ponte, não é muralha,
convida à escuta, nunca à batalha.
No tropeço inicial, há beleza e riso,
pois aprender é também improviso.

Um novo idioma não é só som — é visão,
de povos, culturas, formas de coração.
E aquele que ousa escutar com o peito,
descobre um mundo mais amplo e perfeito.

Em cada palavra, um pedaço do mundo,
um passo além do seu lar mais profundo.
Pois quem aprende a falar além da voz,
descobre que o mundo cabe dentro de nós.

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