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RELATOS REAIS DE PESSOAS

Às vezes, uma mudança começa de forma silenciosa — sem grandes promessas, sem alarde, apenas com a decisão de fazer algo por si mesmo. Pequenas escolhas cotidianas, feitas com intenção, podem abrir caminhos inesperados e revelar transformações profundas.

Os relatos a seguir mostram exatamente isso: pessoas comuns que, ao incorporarem uma prática simples no dia a dia, passaram a se enxergar com mais clareza, a viver com mais presença e a encontrar um novo sentido em meio à rotina. São histórias reais, discretas, mas profundamente humanas.

Lucas, 27 anos

Teve uma época em que eu não queria falar com ninguém. Tudo parecia pesado, confuso, sem cor. Foi nessa fase que voltei a jogar — não como fuga, mas como forma de respirar.
Nos jogos, encontrei silêncio, desafio e até esperança. Cada fase superada me lembrava que eu ainda podia seguir em frente. Hoje, o videogame é meu momento de descanso e reencontro. Não jogo pra esquecer da vida — jogo pra lembrar que ainda posso sentir algo bom.

Fernanda, 32 anos

Muita gente acha que videogame é perda de tempo. Eu achava também, até passar por uma fase difícil emocionalmente. Nos jogos, encontrei uma sensação de controle, de escolha, de movimento — algo que eu não sentia há tempos na vida real.
Jogar me ajuda a recarregar por dentro. Às vezes rio, às vezes choro, às vezes só me concentro e esqueço do mundo. O videogame virou meu espaço de respiro, onde posso existir sem pressão.

André, 35 anos

Sempre gostei de histórias. Quando descobri os jogos narrativos, foi como se uma porta se abrisse. Jogar não era mais só vencer — era sentir, viver, decidir.
Cada jogo me mergulha num universo diferente, mas sempre acabo voltando com algo novo sobre mim. O videogame me lembra que até nas jornadas mais difíceis, há caminhos, escolhas e recomeços. É mais do que lazer — é experiência.

No fim, o que realmente transforma não são os gestos grandiosos, mas os compromissos silenciosos que assumimos com nós mesmos. Quando algo começa a fazer sentido por dentro, a vida aos poucos se reorganiza. E é nesse espaço íntimo, longe das pressas e das distrações, que surgem as mudanças mais sinceras — aquelas que permanecem.

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