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RELATOS REAIS DE PESSOAS

Esses relatos são histórias reais, contadas em primeira pessoa, que mostram a jornada de pessoas comuns em busca de mudança em suas vidas. Cada relato traz um momento difícil, uma descoberta, um passo dado com coragem e a esperança renovada de dias mais leves e equilibrados. Que essas palavras possam inspirar quem lê a encontrar o próprio caminho para o bem-estar e sentido. Confira abaixo:

Luana, 33 anos

Durante muito tempo, confundi amor com intensidade. Eu achava que quanto mais eu sentisse, mais fosse atrás, mais demonstrasse, mais amava. Mas no fundo, tudo isso era carência disfarçada. Eu vivia em ciclos de entrega total, seguida de exaustão emocional. Me sentia sempre vazia e sozinha, mesmo acompanhada.

Foi num dia particularmente doloroso que encontrei o conteúdo da área Amorosa na Goals & Life. Uma frase me paralisou: “Doação sem responsabilidade é abandono de si.” Aquilo me atravessou. Eu me via ali. Estava sempre me doando até o limite, sem equilíbrio, sem consciência, esperando que o outro me completasse.

Ali começou a virada. Pela primeira vez, entendi que amor não é mendigar atenção nem se anular pra ser aceita. Amor de verdade é equilíbrio, é liberdade, é maturidade. Eu nunca tinha aprendido isso. E agora fazia sentido.

Comecei a me observar. A reduzir as cobranças, a cuidar de mim antes de cobrar cuidado do outro. Foi difícil. Eu recaí algumas vezes, voltei a repetir velhos padrões. Mas sempre voltava ao conteúdo, aos fundamentos. Eles me realinhavam.

Meu propósito se tornou claro: eu queria viver um amor verdadeiro — mesmo que isso significasse esperar mais, me cuidar mais, e não aceitar qualquer vínculo só pra não estar sozinha.

Hoje, vivo com mais paz. Não idealizo mais ninguém. Me relaciono com presença, com responsabilidade. E, se for pra amar, que seja desse jeito: com maturidade, com verdade, com liberdade.

Felipe, 41 anos

Eu achava que era um cara maduro. Sempre fui dedicado nos meus relacionamentos, fazia de tudo pela outra pessoa. Mas a verdade é que, por trás desse “cuidado”, existia uma urgência em ser amado. Um medo absurdo de perder. E quando eu era ignorado ou criticado, reagia com raiva ou silêncio.

Foi num sábado à noite que cliquei, quase sem querer, no conteúdo da Goals & Life, na área Amorosa. Estava sozinho, irritado, e algo naquele título me chamou. Comecei a ler — e me vi todo naquela reflexão: “Você ama ou só quer ser amado?”.

Doeu. Mas foi libertador.

Percebi que meu “amor” era cheio de expectativas, de exigências silenciosas. Eu cuidava sim, mas esperando ser reconhecido, validado, recompensado. Não era amor. Era troca. Era cobrança.

Aos poucos, fui reformulando tudo. Comecei a dar espaço pro outro. A ouvir sem interromper. A falar sem explodir. E principalmente, a cuidar de mim antes de tentar cuidar de alguém.

O que me manteve firme foi a vontade de romper com esse ciclo doentio de controle e carência. Não queria mais machucar ninguém. Nem me machucar.

Hoje, não busco alguém que me salve. Busco alguém com quem eu possa crescer. Amar, pra mim, virou verbo calmo. Ato consciente. Decisão madura.

Tainá, 29 anos

Sempre fui muito intensa nos relacionamentos. Me entregava rápido, idealizava demais, e acabava sempre magoada. Eu dizia que amava, mas me perdia completamente no outro. Quando as coisas não iam bem, era como se o mundo acabasse. Tudo girava em torno da pessoa.

Quando li o conteúdo da Goals & Life, especificamente o trecho “Nenhuma pessoa deve ser a fonte da sua felicidade”, senti um soco no estômago. Pela primeira vez, entendi que amar não é se afundar no outro, é se manter inteira mesmo em par.

Aquilo mudou tudo.

Comecei a terapia, voltei a fazer coisas que gostava e, aos poucos, fui construindo uma nova base interna. Aprendi a reconhecer quando meu cuidado vinha da constância — e quando era pura carência. Parei de sufocar quem eu dizia amar.

Ainda estou no caminho. Não é fácil. Às vezes escorrego. Mas agora eu vejo. Eu entendo. E isso faz toda diferença.

O mais bonito de tudo é perceber que, quanto mais eu me cuido, mais saudável se torna qualquer relação. Amar de verdade é leve. E eu finalmente sei o que isso significa.

André, 38 anos

Eu nunca soube conversar sobre o que me machucava. Guardava tudo até explodir. E nas explosões, dizia coisas duras. Me arrepender virava rotina. E pedir perdão, um ciclo que não rompia. Achava que era o jeito masculino de lidar com conflitos.

Até que, lendo o conteúdo da área Amorosa na Goals & Life, fui confrontado com essa frase: “Suas palavras educam ou agridem?” Eu sabia a resposta. A verdade é que eu cobrava com imaturidade. Queria respeito, mas falava com desrespeito. Queria mudança, mas não era exemplo.

Aquilo me sacudiu.

Comecei a observar minha forma de me comunicar. Busquei formas de cobrar com maturidade, de falar o que me incomodava sem culpar. E também de ouvir, sem me defender de tudo.

Foi uma virada de chave.

Hoje, tenho mais consciência de mim, mais domínio sobre minhas palavras. Consigo expressar com firmeza e empatia. E isso tem mudado profundamente minha relação.

O amor ainda existe — mas agora, com muito mais paz.

Júlia, 36 anos

Me relacionei por anos com alguém que dizia me amar, mas me colocava sempre em último lugar. Eu ficava, tentando provar meu valor, me doando além dos limites, aceitando o mínimo. Pensava que amor era isso: suportar.

Quando encontrei o conteúdo da Goals & Life, li um trecho que mudou tudo: “Doação sem responsabilidade é abandono de si.” Eu chorei. Era exatamente o que eu estava vivendo. Dando tudo. Recebendo quase nada. E ainda me culpando por não ser suficiente.

Ali eu entendi: amar alguém de verdade não significa aceitar tudo. Significa se respeitar também. Significa não se perder.

Foi difícil sair daquela relação. Eu estava viciada na ideia de que precisava insistir. Mas comecei a me fortalecer. A voltar pra mim.

Hoje, entendo que amor não é sacrifício cego. É parceria. É troca verdadeira. E acima de tudo, é liberdade. Nunca mais vou me abandonar pra “segurar” alguém.

Porque agora eu sei: o amor que vale a pena começa quando a gente escolhe se amar primeiro.

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Se essas histórias tocaram você, saiba que também é possível transformar sua vida. Cada passo, por menor que seja, conta na construção de um caminho novo. Acredite no seu potencial e permita-se trilhar um caminho novo.

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